

Quando um velho palestrino me disse que a exaltada e comovente paixão de um palmeirense pelo verde e branco vai até o infinito, eu quase acreditei. Mas o tempo e a vida me ensinaram que o infinito é pouco, um quase nada, incapaz de mensurar o sublime e enternecido amor de um verdadeiro palmeirense pelas suas cores. Para ele, o Palmeiras transcende a tudo; ao real, ao irreal, ao imaginável, ao inimaginável e está muitas fronteiras além do infinito, no infinito de todos os infinitos, levando em sua alma de aura verde e branca, todo o devotamento e a afeição de uma imensa coletividade, traduzidos pelo maior e mais sublime de todos os sentimentos, o amor. E o amor, disse o poeta, é verde. É até lá que vai a paixão do palmeirense pelas suas cores. Muito além da terra, dos astros, dos planetas, das estrelas, dos cometas, das galáxias e do próprio universo. Muito além de tudo, da própria imaginação e de nossos sonhos. Onde só o Palmeiras pode chegar!!!
"E o amor, disse o poeta, é verde.". kkkkkkkkk
ResponderExcluirsendo assim também sou poeta e digo, O AMOR É RUBRO NEGRO. KKKKKKK
Eh isso aí `pedrinhooooo
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